EXIBIÇÃO FILME EU MAIOR 18.1.2014

Pensar na amplitude da vida, na poesia que o tempo nos dedica em companhia de pessoas especiais é além de prazer um presente!

Um presente que nos mostra que ao olharmo-nos a vida fica muito melhor. 
É no olhar do próximo que nos vemos como não somos o que queremos ou pensamos, mas somos um projeto individual e inacabado, é na fala alheia que percebemos que podemos ir muito além do que temos ido e vamos. Provavelmente ficaremos bem melhor do que jamais imaginamos, mas precisamos de tempo, esforço, caminho...

Olhar, sentir que nosso coração é irmão de tantos outros que nem se sabem ou percebem, que estiveram entre nós e se foram como iremos nós, é extraordinário! Viver é uma dádiva encantadora enfim... É processo que  encanta, canta e se mostra e surpreende. Quem definirá a vida? Quem ousará limitá-la a um conceito estreito qualquer?

Autoconhecer-se, buscar felicidade, descobrir o sentido da vida numa dança que começa e termina e volta a começar...

Quantas falas especiais, quantas perguntas por fazer...
Assistir, conversar, questionar EU MAIOR juntos fez toda diferença!

Gratidão pela alegria e companhia partilhada,
Sandra Miranda

SEU LIRISMO

Nada posso com relação ao seu triste lirismo além de rondar seu coração numa perseguição insana.

O que o ofereço não recebes talvez nem compreendas, porém o desdém de seu olhar é uma fonte de tristeza que não cessa e nem assim sei o que poderia fazer para acalmar seu doce e maltratado coração.

Mais uma vez coloquei-me a disposição do Criador, quem sabe Ele fecharia os olhos para sua juventude, mas disse-me Ele que venho fazendo esse pedido há muitas vidas e não tem realmente ajudado...

Nada posso com relação ao seu amargo lirismo e a impotência é de uma deselegância pungente.

Nada posso, nada posso e nada posso! E apesar de tudo fico imaginando uma forma de burlar todo o sistema cósmico e poder, não por mim que já compreendi o Criador, mas por você que perdeu o endereço da alegria, e quando se perde esse endereço fica muito difícil encontrar a rua que leva ao coração do amor.

Nada posso com relação ao seu mordaz lirismo, mas como aquela que traz os cabelos brancos e instintivamente o ama sinto muita saudade de você.

SINGULARIDADE

Como entramos em contato com o nosso melhor? O que temos dado de nós, primeiramente para nós mesmos e depois para quem está ao nosso redor?

Temos praticado o que já sabemos? Ou estamos esperando que algo nos impacte para começarmos a mostrar que somos únicos e especiais?

Qual o nosso talento?


Em Singularidade (4° capítulo do livro A grandeza de cada dia da autoria Stephen Covey) a sensibilidade de Vedran Smailovic que dando o que tinha, podia e sabia despertou a sensibilidade de Yo-Yo Ma e de sua ação, uma cadeia de sensibilidade foi acionada, David Wilde tocado pela singeleza de Vedran, Paul Sullivan foi tocado pela singeleza de Vedran. Diria Jung que estamos falando do ouro da sombra: Vemos no outro nossa doçura, beleza, ternura... Somos deuses já dizia Jesus!


Qual a nossa sinfonia?


O que há de singular em nós?

“ A maior parte daquilo que é especial em você foi desenvolvido ao longo do tempo; não é genética. O que você está fazendo para expandir seus talentos e características?” (A grandeza de cada dia da autoria Stephen Covey).
Até Terça-feira (14/1/14) as 19hs!
Que nosso coração possa abrir-se para tocar a sinfonia que guardamos em nós.


Singularmente e gratidão,
Sandra Miranda