Concordar com a vida como ela é passa pela experiência do sim.
E é bem verdade que a realidade como é traz todo tipo de vivência, porém parece-me que todas chegam com a mesma proposta: Ensinar, praticar e divulgar.
Aprendo na medida que pratico e divulgo através de ações.
Se há algumas gerações atrás nossos antepassados estavam focados na sobrevivência, sacrifício e dever, hoje a busca é pelo sucesso rápido e prazer.
Será que se faz necessário repetir as dificuldades dos que vieram antes? Nãooo!
Eles passaram por elas para que seguíssemos adiante! Mas, é natural a tensão vivida hoje em nome de uma “prosperidade” que consome a saúde e a paz? Não creio!
Vejo as pessoas sem tempo, sem amigos e sem sossego, pois, estão a querer o que ainda acham que não têm e quanto mais amontoam mais dizem precisar. Enfim, um processo que não termina, já que sempre haverá um novo querer: Somos insaciáveis! Estamos sempre querendo coisas que pessoas ditas mais “descoladas” acham ser essenciais. Será?
Por favor, me olhe com bons olhos, gosto sim de conforto e de poder escolher, mas gosto muito de tranquilidade e de desfrutar do meu tempo como bem quero e baseado em minhas necessidades que são as que melhor conheço comecei a buscar caminhos para me sentir saudável mental e emocionalmente e poder partilhar com o outro a alegria de estar bem, e deixo claro que estar bem nem sempre é estar vivendo o positivo, mas ter força para experienciar o negativo como a possibilidade do momento.
Focada em minhas pesquisas e buscas cheguei à experiência do Sim, que pode ser entendida como a realidade como ela é.
Para fins didáticos divido a experiência do sim em três etapas:
1. Dizer sim a si mesma – Para sustentar o que vem é preciso estar em dia consigo mesma, o que significa dizer que se apoia quando a vida traz limonada ou quando só chega limões. Dizer sim a si passa por se conhecer, pelo autodesenvolvimento, pois todos os dias pode-se descobrir uma faceta inédita de si.
2. Dizer sim ao momento – O momento presente é o resultado de uma sequência de outros momentos que resultam no presente, então o que leva a surpresa quando acontece um desfecho que desagrada? Talvez se esteja desatenta ao que acontece ou por desconhecimento de si e da vida. A vida essa linda traz experiências diversas, do nascimento a morte. Acontece com os outros, comigo e você também!
3. Dizer sim ao outro(o desconhecido) – A cada dia recebe-se experimentos novos para inserir no que está realizando e daí nascem as escolhas: Se continua na mesma rota ou a altera. Uma coisa é certa, a experiência que é chamada de solo tem a participação de muita gente. O desconhecido é esse outro (gente) com quem se convive ou não e que influencia direta ou indiretamente nossas atitudes. O ser humano é sensível e, portanto, é afetado pelo ambiente e pelo outro.
Imagino que quando se diz que somos todos um, se passa perto desse lugar de afetar. Desde que não se seja patologicamente psicopata, não há como ser indiferentes as experiências alheias.
Making of:
Pode-se praticar a experiência do sim começando por se observar. As perguntas: Quem sou e qual meu lugar? São muito bem vindas!
Conhecer-se é ampliar a visão. Já que só a partir desse lugar de saber pode-se fazer mudanças.
Com carinho e gratidão,
Sandra Miranda
Até a próxima!
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Sandra Cristina L. Miranda
(82) 99622.4125
@sandra_c_l_miranda
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